
Boo, Sulley e Mike
...e acaba por ser uma metáfora de tudo o que fica: no corpo, na alma, na memória, na maneira como mudamos, como as coisas nos transformam.
Mais dos que as marcas que deixamos nos outros e as influências que os outros deixam em nós, que se entranham debaixo da pele e fazem parte de nós, tal e qual a tinta de uma tatuagem, não posso deixar de pensar nessas "pinturas de guerra" que todos fazemos e que não sabemos apagar, na máscara social que construímos ao longo da vida e que também é parte de nós, porque "Eu sou igual a ti e tu és igual a mim".